Esse lugar foi alcançado em grande parte pelos embarques de soja e arroz. Os maiores volumes exportados (27,8%), face ao ano anterior caracterizado por uma seca severa, foram compensados ??por uma queda acentuada dos preços.
Na América do Sul, as exportações aumentaram 1,9% em termos homólogos no primeiro trimestre de 2024, depois de terem caído 4,5% em média em 2023. A contracção das vendas externas da Bolívia, Chile, Colômbia e Uruguai foi compensada por aumentos no Paraguai, Argentina, Brasil, Equador, Peru e Venezuela, afirma o relatório.
A inversão nos preços das matérias-primas explicou o fraco desempenho nesta sub-região, uma vez que se estima que as quantidades tenham aumentado 8,3% em termos anuais no primeiro trimestre de 2024, impulsionadas por maiores envios de todas as economias sul-americanas.
Mercados
Depois de terem sofrido uma forte desaceleração em meados de 2023, as importações dos Estados Unidos provenientes da região retomaram uma trajetória expansionista no último trimestre do ano. As compras da economia norte-americana à América Latina cresceram 2,7% em 2023, ao contrário das suas importações totais, que contraíram 5,9%.
Com isso, a América Latina ganhou 1,7 ponto percentual de participação nas compras externas da economia norte-americana, que passou de 18,3% em 2022 para 20,0% em 2023. No primeiro trimestre de 2024 a tendência continuou e as compras da região cresceram 3,4% ano a ano. ano, em comparação com o fraco crescimento das importações totais (0,7%).
Fonte: LN