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Ministro de Israel diz que "Lula não representa o povo brasileiro", sobre investigação de soldado

Justiça brasileira determinou investigação de soldado israelense por crimes de guerra. Ministro de Israel disse que povo brasileiro "simpatiza com Israel"

Publicada em 07/01/2025 às 11:31h | Foz ao Vivo 

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Ministro de Israel diz que
Amichai Chikli, ministro israelense da Diáspora  (Foto: Arquivo pessoal/Redes sociais)


O ministro israelense de Assuntos da Diáspora e Combate ao Antissemitismo, Amichai Chikli (foto principal), voltou a criticar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso da investigação aberta contra um soldado no Brasil. Chikli já tinha citado o petista ao escrever uma carta para o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pedindo ajuda para denunciar a HRF (Hind Rajab Foudation), que pediu a prisão do militar de Israel.

“Graças à ajuda de amigos do deputado Eduardo Bolsonaro, o mundo inteiro foi exposto a uma reportagem que causou agitação e envergonhou o regime hostil de Lula no Brasil. É importante dizer: Lula não representa o povo brasileiro, que em sua maioria simpatiza com Israel e se opõe ao terrorismo”, escreveu Chikli nas redes sociais.

A reportagem a que o ministro israelense se refere diz respeito à ONG HRF. A organização, que luta para responsabilizar o Estado de Israel em supostas violações de direitos humanos contra os palestinos, entrou com uma ação contra o soldado israelense Yuval Vagdani, que estava de férias no Brasil.

A Justiça Federal do Distrito Federal, então, determinou a apuração de supostos crimes de guerra do militar. Vagdani, em seguida, deixou o país.

ONG seria liderada por apoiadores do terrorismo

De acordo com Amichai Chikli, um relatório de seu ministério revelvou que a Fundação Hind Rajab “é liderada por proeminentes apoiadores do terrorismo”. Citou um de seus criadores, Diab Abu Jahja, de apoiar o Hezbollah e ter passado por treinamento militar no no Líbano.

 

“Ele elogiou o ataque terrorista assassino nas Torres Gêmeas, que chamou de ‘doce vingança’”, apontou Chikli. “Seu parceiro Karim Hasson é um negador em série do Holocausto. Cerca de dois meses depois do massacre de Sheva, em outubro, ele escreveu que ‘condena o Hamas por fazer apenas cem reféns israelenses, em vez de 500 ou 1.000′“, continuou.

Antes de marcar Lula e Eduardo Bolsonaro na postagem, afirmou que Israel não será dissuadido, não ficará em silêncio e não desistirá da luta contra os terroristas.

 

“Continuaremos a expor a cara feia dos apoiantes do terrorismo e a perseguir qualquer pessoa que tente prejudicar os soldados das FDI e o Estado de Israel. A verdade está conosco - e vencerá”, conclui.

Fonte: R7

 

 

 




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